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Telemedicina amplia atendimentos na área em todo Brasil

Antes do início da pandemia pelo novo coronavírus, em 2020, a telemedicina engatinhava no Brasil. Utilizada, principalmente, para suporte a especialistas, a ideia consistia em usar os recursos disponíveis e auxiliar profissionais em diferentes localidades com diagnósticos.

Desde então, o cenário mudou completamente e sistemas como o Atende em Casa passaram a atender pacientes de forma on-line, ajudando a evitar a superlotação de hospitais e prontos-socorros com casos que não necessitam de auxílio emergencial. “A necessidade em se manter o isolamento social fez com que a quantidade de atendimentos via telemedicina aumentasse. A tecnologia permite que pessoas que estão distantes dos hospitais e consultórios médicos sejam atendidas por um especialista, via videoconferência”, explica Claudio Castro, sócio-diretor da Pitang Agile IT, empresa responsável pelo desenvolvimento do sistema.

A praticidade da ferramenta não deve ser confundida com uma informalidade. O sistema conta com suporte de, aproximadamente, 300 médicos para a realização de consultas que tem o mesmo objetivo de uma consulta presencial. Em um ano de funcionamento, o sistema atingiu a marca de 250 mil atendimentos em 199 cidades diferentes do País. “Usar a tecnologia com inteligência só traz benefícios. Em momentos de gravidade sanitária, como estamos vivendo, a telemedicina chegou para reduzir riscos e auxiliar nos diagnósticos precoce, mandando para o hospital quem realmente precisa de atendimento hospitalar”, comenta Castro.

O sistema segue em expansão de implementação e conta com a parceria de prefeituras e governos estaduais, além de instituições de ensino superior. “O uso da telemedicina está tendo impacto fundamental na luta contra o coronavírus e é uma das frentes de atuação que veio para ficar”, finaliza Claudio.

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