A chapa de João Roma (PL) ao governo do estado não vai abrir mão do apoio do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) nas eleições e, sobretudo, no horário eleitoral. A informação é do coordenador jurídico da coligação, André Requião, em função da disputa que se desenrola na justiça envolvendo controle nacional da legenda.
De acordo com Requião, a convenção do PROS Bahia que oficializou o ingresso do partido na coligação ocorreu em cinco de agosto, último dia para as convenções partidárias. “Essa convenção foi realizada pela Comissão Executiva Estadual do PROS que estava válida na referida data, quando foi deliberada a participação do partido na coligação do candidato João Roma e foram escolhidos os candidatos para as eleições proporcionais”, esclarece Requião.
A eventual troca ou intervenção, segundo o advogado, ocorreu em seis de agosto, data posterior ao prazo final, conforme pode ser verificado no sistema da Justiça Eleitoral. “Diante disso, não é possível prejuízo ao que já estava deliberado no último dia do prazo para realização do ato’, observa. O coordenador jurídico da coligação “A Bahia de mãos dadas com o Brasil” assinala que se trata de fraude qualquer convenção realizada por pessoas que não possuíam legitimidade no dia 05/08/2022. “
