Quando falamos em Harmony Face, falamos em uma equipe de especialistas em harmonização orofacial, com certificações no Brasil e no exterior, mas que tem uma característica muito importante – realizar os procedimentos estéticos, sem alterar a identidade e a individualidade de cada rosto. Por isso, a Harmony Face notou crescimento na procura pelos fios de sustentação, ou fios bioestimuladores, por apresentarem resultados incríveis sem perder a naturalidade e cuidados com a pele.
Com o passar dos anos, a produção de colágeno no organismo diminui, dando início ao processo de envelhecimento. A perda da firmeza é resultado desse fenômeno e provoca a flacidez facial e o “bigode chinês”, por exemplo. Apesar de não haver uma fórmula para impedir a ação do tempo, existem alguns procedimentos que auxiliam a retardar ou até prevenir estes processos, como os bioestimuladores de colágeno. Os fios são responsáveis por promover um efeito de sustentação dos tecidos e estimular a produção de colágeno.
De forma geral, existem dois tipos de fios: os absorvíveis (fios silhouette e fios de pdo) e os não-absorvíveis, ou seja, os permanentes (fios russos, fios de ouro, fios búlgaros) – e a diferença entre essas duas categorias é tipo de material pelo qual o fio é composto.
Apesar da complexidade, o procedimento não é cirúrgico, é minimamente invasivo e realizado com anestesia local. Após a determinação do planejamento do tratamento e a marcação do mapeamento facial (individual para cada paciente), os fios são inseridos via microcânulas. Como são bem finas, as perfurações costumam fechar-se imediatamente, sem deixar marcas ou cicatrizes. Em relação à quantidade de fios a ser utilizada, dependerá do grau de flacidez e da área a ser tratada, além do critério de avaliação realizado pelo profissional.
Esse procedimento é indicado, principalmente, para pacientes que já apresentam certa flacidez ou que desejam prevenir sua ocorrência. É importante também observar que cada indivíduo apresenta esses sinais de flacidez em graus e idades diferentes, porém, é possível realizar o procedimento a partir dos 25 anos. Por isso, a importância nos cursos dos pacientes modelo, pois os alunos aprendem na prática o que antes era apenas teoria.
A importância do Paciente Modelo para o procedimento Pacientes modelo têm papel importante nos cursos de harmonização orofacial, pois permitem a aplicação prática não só do que foi aprendido na faculdade, como também durante os cursos de especialização. A teoria é bem diferente da prática, motivo pelo qual a Harmony Face faz pelo menos dois dias de curso – um para aulas teóricas e outro para as práticas, com o auxílio dos pacientes modelo. Além disso, a mentoria é ilimitada. Os alunos poderão sempre contar com o apoio das especialistas responsáveis, todas certificadas no Brasil e no exterior – mesmo depois de terminadas as aulas.
“O benefício desse recrutamento é que os alunos podem se aperfeiçoar, e os pacientes modelo podem fazer procedimentos estéticos com que sempre sonharam e não tiveram condições de fazer, com um custo mais baixo. Os materiais utilizados nos cursos são os mesmos usados na clínica e os alunos devem apresentar uma série de documentos comprobatórios de que estão aptos a atuar na estética avançada. Além da formação em curso superior, eles precisam também ser especializados em estética, por instituições reconhecidas pelos seus respectivos conselhos profissionais”, explica Dra. Danielly Moura, dentista e criadora da Harmony Face.
Os principais procedimentos realizados nos cursos são aqueles mais procurados na clínica. Eles fazem parte dos tratamentos contra rugas estáticas e dinâmicas, envelhecimento precoce e flacidez do rosto e do corpo. São procedimentos para tratar o bigode chinês e as linhas de expressão, melhorar o contorno do rosto e a sustentação facial, remodelar o nariz e preencher áreas que perderam o volume natural. Sempre com a preocupação de manter a individualidade de cada rosto.
Para se tornar paciente modelo é necessário passar por uma consulta, onde são verificadas a saúde e as necessidades de cada um. No consultório, o procedimento é mais rápido, pois é feito por uma pessoa. No curso é um pouco mais demorado, pois são realizados por vários alunos, com a supervisão de uma das especialistas.
Também é importante ressaltar que o paciente modelo tem prioridade para dar continuidade ao seu tratamento nos próximos cursos, não sendo mais necessário passar pela seleção. Assim fica mais fácil chegar até o final do tratamento, potencializando ao máximo os resultados.