Ramon Moraes, jovem de 30 anos de idade, é artista, compositor, arte- educador e produtor cultural. Natural de Amargosa, no Vale do Jiquiriçá e atualmente residindo em Itaberaba, no Piemonte do Paraguaçú.
Ele esteve nesta quinta-feira (09) ao vivo no Portal Criativa On Line e falou sobre as possibilidades e legado deixado pela Lei Aldir Blanc. Assista!!!
A relação com a música começou desde a sua infância, sob a influência do meu pai que é produtor de eventos e foi cantor de banda baile nos anos 80. Ainda criança e na adolescência começou a tocar violão profissionalmente e gravar com bandas e artistas da sua região.
Desde essa fase encontrou seu destino fazendo cultura, arte e música. No início da pandemia lançou o seu primeiro EP intitulado de “Quarentine Vibes” como marco da sua carreira solo, que conta com 5 faixas autorais e uma versão do hit “Sorriu e Partiu” onde produziu um videoclipe gravado no cenário natural do Vale do Capão.
Hoje Ramon é aluno do curso de Licenciatura plena em Música Popular Brasileira da Universidade Federal do Recôncavo Baiano. Também está Gerente Fomento Cultural do Município de Itaberaba-BA e atua como assessor técnico para gestão cultural do município de Canarana-BA e Iaçu-BA.
A Lei Aldir Blanc foi promulgada em 2020 com o objetivo de ajudar o setor cultural a se manter durante a pandemia. Devido a dificuldade dos municípios executarem todos os recursos, considerando que deve-se observar uma série de procedimentos, leis, normas e regulamentações para receber, executar e prestar contas devidamente.
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Considerando a prorrogação para utilização da verba em 2021. Nos casos de municípios que não pleitearam ou que ainda estão com saldos em conta por falta de execução.
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Ramon Moraes é experiente em assessoria técnica e presta serviços para implementação e execução da Lei no âmbito municipal, objetivando o pleno atendimento legal e auxílio aos gestores de cultura nos trabalhos necessários para beneficiar o setor mais atingido pela pandemia.
