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Entender o próximo é ato necessário para manter relacionamentos saudáveis

A escritora e coach motivacional Carolina Reginatto explica os benefícios de autoconhecimento e empatia

Nunca se falou tanto de autoconhecimento e empatia como nos últimos anos, esse assunto sempre está em alta devido os grandes benefícios proporcionados pelas práticas de se entender e entender o próximo. Apesar de ser um processo doloroso e, ao mesmo tempo, libertador, esse ato tem a capacidade de engrandecer relacionamentos sociais, amorosos, empresariais e individuais.

“Tudo na vida é relacionamento, você pode ser muito bom no que faz, mas se não souber se relacionar consigo mesmo e com os próximos, você chega em lugar nenhum”, a escritora e coach motivacional Carolina Reginatto explica que entrar em um processo de conhecer não só as próprias qualidades, defeitos e limites, mas também dos próximos, eleva a qualidade de vida coletiva.

Carolina Reginato é formada em Economia e está completando sua pós em Coaching e Gestão de Pessoas, e foi após seu contato com este mundo que passou a entender que além de se conhecer, também precisava ouvir e conhecer os outros. “Eu como gestora preciso lidar com várias pessoas de diferentes segmentos, antes eu falava, falava e falava, mas ninguém executava muito bem. Porém, a partir do momento que eu comecei a me impor no sentido de ‘Ficou claro o que eu te disse? Qual é a sua dificuldade? Você não está conseguindo fazer qual parte?’, os relacionamentos mudaram e as atividades empresariais engrenaram de forma excepcional”.

Isso acontece porque cada pessoa nasce diferente da outra, assim, os seres humanos têm um mapa do mundo individual dentro de si, o que reflete nos pensamentos divergentes. Um indivíduo só consegue compreender que está tudo bem pensar diferente, quando ele já passou pelo processo de autoconhecimento e empatia, pois assim tem maturidade o suficiente para discernir que a dificuldade ou prioridade do outro pode ser diferente da sua.

A solução mais recomendada para apaziguar confrontos entre relacionamentos é o diálogo, mas Carolina Reginatto questiona e ressalta: “Você está conversando e ouvindo a pessoa ou só esperando ela terminar de falar para dar a sua versão e trazer um pouco de si para dentro o assunto? Até dentro do diálogo é necessário se policiar e ser compreensível para manter relacionamentos saudáveis. A voz ativa é importante, mas ouvir o próximo também”.

A gaúcha é autora de “Numbers – As Runas do Poder”, o livro de fantasia distópica foi lançado este ano pelo Grupo Editorial Coerência e apesar de ser uma ficção ela leva um pouco de reflexões sobre empatia, autoconhecimento e superação para dentro do enredo. Na história, nove jovens com habilidades diferentes precisam se unir em prol de um bem maior.

Sinopse: Um grande sacrifício foi concretizado.

Milhares de vidas dizimadas para garantir a sobrevivência de apenas nove.

Durante anos eles foram treinados pelos mentores para este momento. Para que pudessem lutar contra o mal que destruiu não só o mundo deles, mas agora ameaça o atual planeta em que estão: a Terra.

Precisarão aprender o verdadeiro significado de amizade, a trabalhar em equipe, confiarem um no outro, dominar as paixões e unir forças para lutarem como um só contra a Rainha Vermelha.

O destino de todos está nas mãos desse grupo de jovens poderosos e inexperientes, e eles só têm uma opção: Vencer.

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