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Educação Financeira também é assunto para crianças

“Papai! Compra aquele tablet?! É baratinho”, pede o filho de três anos ao seu pai, logo após assistir ao comercial de televisão. Quais pais ou responsáveis nunca passaram por uma situação como essa?! Ainda que seja uma narrativa fictícia, poderia facilmente ser identificada com você leitor, que já pode ter visto ou até mesmo experenciado, algo semelhante.

Cada vez mais cedo, as crianças têm contato com toda essa evolução tecnológica e com esse ritmo de vida acelerado que vivenciamos dia a dia. Consequentemente, os pequeninos acabam tendo contato com o mundo financeiro, seja presenciando os pais conversando sobre os boletos que precisam ser pagos, ou até mesmo observando os adultos a utilizarem dinheiro e cartões bancários.

Em entrevista à Revista Encontro, o escritor e mestre em administração Carlos Eduardo Costa, explicou que a Educação Financeira é baseada em quatro pilares, sendo eles: ganhar, gastar, poupar e doar. Como forma de educar os pequenos, ele citou alguns exemplos, dentre eles, a função da mesada, deixando claro para a criança o porquê de ela estar recebendo aquele dinheiro e como deverá usá-lo.

Sobre como fazer para que as crianças dêem valor ao dinheiro, ele explicou que é importante fazer com que a criança sinta a necessidade de escolher. Mas, é preciso entender e explicar que tais escolhas precisam fazer parte da realidade orçamentária de cada família. Estimular atividades empreendedoras, como vender sanduíches entre os amiguinhos de escola, também pode ser uma oportunidade para ensinar as crianças.

O bom e velho ‘cofrinho’ ainda continua em alta na hora de conversar sobre finanças com a garotada. O especialista ainda lembrou que a idade da criança deve ser levada em consideração na hora de conversar sobre o assunto, buscando adequar as informações à faixa etária, ilustrando com exemplos que fazem parte do cotidiano de cada uma delas.

POUPAR PARA O FUTURO

Uma das preocupações de muitos pais é criar uma poupança, pensando no futuro dos filhos. Educar financeiramente as crianças é um processo gradual, que precisa ser observado nas várias etapas de vida dos pequeninos. E, o futuro, precisa ser planejado… e integrar toda a família nesse processo, pode ser um ganho para todos.

Para Vinícius Basile, gerente administrativo do Valor Consórcios, são muitos os pais e responsáveis que vem apostando no consórcio como uma espécie de poupança para os filhos. “Observamos que muitos pais ou responsáveis tem essa preocupação de planejar o futuro dos filhos e acabam encontrando no consórcio, uma alternativa eficaz de poupança e investimento. E seguindo essa linha de pensamento, posso informar que a procura maior é por consórcio imobiliário”, explica.

O consórcio imobiliário tem ganhado destaque no cenário nacional, afinal, muitos consorciados ao serem contemplados, acabam optando por adquirir um imóvel, disponibilizando-o para aluguel, obtendo assim uma renda extra.

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