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”É mais fácil pegar AIDS e Sífilis no Carnaval do que coronavírus”

Fonte: Blog Marcos Frahn

Fábio Vilas-Boas, secretário de Saúde da Bahia

O secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, buscou tranquilizar hoje a população baiana com relação à possibilidade de contágio pelo coronavírus durante o período do Carnaval, que começa na próxima semana, mas manteve o alerta sobre outras doenças. ”Coronavirus não está circulando no Brasil, o que temos que ter medo no Carnaval é de pegar HIV, sífilis, hepatite B e a hepatite C, que são doenças transmitidas pelo contato sexual. Esse é o principal risco no Carnaval e é o principal motivo de toda campanha que a gente faz pelo sexo seguro”, disse.

O secretário também alertou sobre o contágio pelos vírus H1N1, H3N2, influenza a e b. ”É muito mais arriscado contrair gripe relacionada ao vírus H1N1, H3N2, influenza a e b. É por isso que as pessoas devem evitar o contato com pessoas claramente acometidas de quadros gripais. Hoje em dia, muito mais que antigamente, a gente tem que ter medo de quem está gripado e criar a cultura de se afastar de quem está tossindo ou gripado. Por muito mais que as pessoas tenham hábitos de higiene e de toalete. Colocar uma máscara se precisar ir trabalhar e estar gripado. Vai contaminar todos em um ambiente de trabalho, metrô ou ambiente de trabalho?”, alertou Vilas-Boas.

Ele participa esta manhã da entrega de um posto avançado de Saúde da Família em Cajazeiras, um dos bairros mais populosos de Salvador, ao lado do colega da Saúde em Salvador, Leonardo Prates, do prefeito ACM Neto e do governador Rui Costa (PT). ”Não existe transmissão de coronavirus fora da China e fora do Japão. O vírus não está circulando no mundo, ainda. É muito pouco provável que autoridades sanitária da China permitam sair uma pessoa doente da China. A cidade onde tem a transmissão está isolada, em quarentena, ninguém entra e ninguém sai, estão todos presos na cidade. A chance de sair alguém de lá, e contaminar em Salvador, para dizer que não existe, é desconsiderável. Você tem que se preocupar com outra coisa. É mais fácil você pegar Aids, Sífilis no Carnaval do que pegar coronavirus”, tranquilizou o secretário. As informações são do site Política Livre

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