Sem a efetiva compreensão de que a Constituição Federal ampara todo cidadão brasileiro, sobretudo nos tempos de turbulência como no caso deste momento pandêmico, as medidas assertivas para o combate e o enfrentamento ao novo Coronavírus, seguirão comprometidas.
Conforme destaca a “ciência”, neste momento em que não existem remédios nem vacinas regulamentadas pela Anvisa e Ministério da Saúde, o mecanismo mais eficiente e eficaz para que não haja a proliferação do vírus, é a não aglomeração e certamente o funcionamento dos estabelecimentos comerciais sem as devidas reorientações, inclusive com o horário de funcionamento, é um fator que contribui para o aumento do número de infectados.
A necessidade da redução dos horários de funcionamento do comércio em municípios onde o número de infectados cresce, é extremamente necessário, todavia, não existem políticas de amparo do Governo Federal com linhas de créditos e financiamento, capazes de atender às necessidades dos médios e pequenos empresários que precisam pagar suas contas, salários de funcionários, dentre outros.
O Governo Federal se vê alheio a essa responsabilidade e parte da sociedade se encontra refém das aglomerações provocadas pela carência de políticas públicas de estado, capazes de contemplar, empregados e empregadores.
Sem a devida capacidade de discussão e cobrança a quem de direito, neste caso da falta de responsabilidade do Governo Federal que para além dos R$ 600,00 emergenciais, não apresentou nenhum plano de emergência, parte da sociedade e inúmeros funcionários da iniciativa provada, seguem reféns do vírus devastador, que tem provocado principalmente desconfortos e instabilidades emocionais em diversas famílias.
