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Ateliê de Coreógrafos Baianos lança espetáculo sobre o pintor Carybé

O universo do artista visual Carybé (1911-1949) que foi pintor, gravador, desenhista, ilustrador, mosaicista, ceramista, entalhador e muralista, entre outras especialidades, é o tema de espetáculo que inaugura o projeto Ateliê de Coreógrafos Baianos, inspirado no Ateliê de Coreógrafos Brasileiros, uma das maiores iniciativas de dança no Brasil e palco de vários talentos.

Trata-se da montagem Carybé em 3 Linhas, uma proposta coreográfica que se desdobra em três atos: Depois, o Tempo que não Existe, de Jorge Silva, que será apresentado sexta-feira,  9, às 20h, além de Memória das Águas, de João Perene, e Xirê de Mulheres, de Edileuza Santos, que serão apresentados sábado, 10, às 20 horas.

E mais: todos os espetáculos que integram o Carybé em Três Linhas serão apresentado gratuitamente, e de forma virtual, no Instagram pelo link instagram.com/ateliedecoreografosba ou no canal de YouTube da iniciativa.

Os dois projetos têm concepção e direção artística da bailarina, produtora e gestora cultural Eliana Pedroso, que adianta mais uma novidade: “Sexta-feira (dia 9), às 20h, também acontece o lançamento do catálogo Traços da Memória da Dança Contemporânea em Salvador – 2000 a 2010”.

Eliana Pedroso, que integrou o corpo do Balé Teatro Castro Alves e o lendário Balé Brasileiro da Bahia, escreveu seu nome no cenário da dança baiana e brasileira com o Ateliê de Coreógrafos Brasileiros. Projeto inovador, além de apresentar espetáculos de alto nível, contemplava a experimentação, a residência, a exibição de vídeos, os workshops, as mesas-redondas e as palestras. Os profissionais escolhidos por audição eram desafiados a escolher a trilha sonora do espetáculo, projeto de luz, cenografia, figurinos e elenco.

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