Em declaração entregue à Polícia Federal nesta quinta-feira (4), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, manteve argumentos contra a China presentes em sua postagem no Twitter que deu origem à investigação.
Ele usou falas de Donald Trump contra o país asiático para reforçar sua defesa de que as insinuações contra a China são válidas e afirmou que imputar um crime à publicação nas redes sociais fere a liberdade de expressão.
Weintraub optou por não responder às perguntas dos investigadores. Ele entregou somente um posicionamento por escrito, trazendo suas considerações sobre o caso.